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Solo da Cana
“Solo da Cana, texto e cena, é um experimento, uma espécie de sortilégio. Um texto-praga, um depoimento vegetal de uma cana destemperada e sedenta por mudança. Fruto de náusea destilada para produzir encantaria, na tentativa de refazimento das relações que nos colocam em contato. Um convite pra gente se ver, tecer algum verso que nos mova desse lugar mau parado.”
Izabel de Barros Stewart