CAMINHANDO – CORPOS, TORÇÃO, SUPERFÍCIES
Tendo em seu horizonte mais amplo um interesse pelas relações entre escrita artística e multiplicação de mundos e corpos possíveis, a proposta deste texto é construir uma reflexão sobre a noção de torção, a partir de uma análise do trabalho da artista Lygia Clark: Caminhando. Acreditando que essa noção pode se tornar um conceito que auxilie o pensamento crítico e teórico na arte e escrita.