Objeto impróprio. Arte, política e o contemporâneo

Otavio Leonidio

R$ 59,00

Este livro é uma coletânea de ensaios sobre arte contemporânea, com ênfase em sua dimensão política.

Tomando como ponto de partida a crise da arte moderna e a emergência, nos anos 1960 e 70, de movimentos como minimalismo e arte da performance, o livro se debruça sobre a produção artística recente (em especial, a brasileira), procurando entender como e em que sentido ela pode ser considerada “política”.

Dentre outros, são analisados os trabalhos e ações de artistas como Juliana Notari, Eduardo Coimbra, Cildo Meireles, Robert Smithson, Márcia X, Maria Palmeiro e Lyz Parayzo; do cineasta Adirley Queirós; e dos arquitetos Peter Eisenman e Carlos M. Teixeira.

O livro tem início com uma pergunta provocadora – Quão contemporânea é a arte contemporânea brasileira?– e, entre outros argumentos, defende a tese de que o traço distintivo da parcela mais instigante da arte produzida hoje no Brasil, e mais amplamente pelas “vanguardas não-ocidentais”, é o modo impróprio como afronta concepções convencionais de política e ação política.

Otavio Leonidio é arquiteto e doutor em História. É professor associado do Departamento de Arquitetura & Urbanismo e dos programas de pós-graduação em Arquitetura e História Social da Cultura da PUC-Rio. Autor de Carradas de Razões: Lucio Costa e a Arquitetura Moderna Brasileira (Loyola/PUC-Rio, 2005) e Espaço de Risco (Romano Guerra, 2016).

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Dimensões

14 × 21 cm

Número de páginas

184

Ano de lançamento

2024

ISBN

978-85-67477-64-0

Autoria

Otavio Leonidio

Orelha

Carla Rodrigues